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terça-feira, 10 de maio de 2011

Guia para humanos conscientes - caminos para reconstruir nuestro planeta. De Li Mayer (com adaptações)


“Podemos reestruturar a ordem mundial. “...um ser humano consciente sabe que tudo começa no mais profundo de si mesmo. ” Que este “...seja um planeta onde os habitantes construam juntos uma nova civilização baseada no amor incondicional, no perdão e na capacidade de compartilhar,...”



“Muitos de nós, seres humanos, nos amontoamos em cidades, onde as condições de vida da maioria são subumanas, pois o ar está sendo contaminado, a violência impera nas ruas e a gente tem que vender as horas de nossa vida por um dinheiro que nem sequer temos , já que os crediários (com os que se compram objetos tantas vezes supérfluos e prescindíveis) nos prendem a esse sistema que inventamos. Pagar a casa em trinta anos, o carro em dez, a máquina de lavar em cinco pode significar haver penhorado a vida a prazo.” “...da mão da aglomeração vem a fome, a sujeira, a desconfiança, as doenças e a violência.” Nos matamos em “...guerras absurdas, onde os únicos vencedores são os fabricantes de armas,...”



“Os países sumirão da face da terra e nós humanos, nos reorganizaremos localmente, mas com visão global. Estaremos atentos aos problemas de outras regiões e seremos solidários. Desmasificando, experimentando um processo de ampliação da consciência para integrar uma cultura de amor, perdão, co-criaçao, que levarà à mudança em todos os níveis da existência.”



“Dando por libertadas micro regiões, tornando-as independentes do poder central dos países do sistema, para estabelecer no planeta comarcas pacificadas, onde o amor, a liberdade e o bem comum sejam as principais metas.” Nos autogestinaremos com cuidado rotativo e distribuição geral.



“Imediatamente o salário de todos terá o mesmo poder aquisitivo, a mesma capacidade de consumo que todo ser humano merece.” O universo é prodigo, só que a riqueza esta nas mãos de poucos. Não podemos admitir que as lixeiras dos ricos alimentem os pobres. “Cinqüenta por cento da população mundial recebe um por cento dos bens materiais em circulação. Pelo que esperamos que nem sobre, nem falte a ninguém.”“No entanto que se reutilize toda matéria, porque o acumulo leva ao desequilíbrio e a putrefação. Desaparecerão as classes sociais e o ser humano só se distinguira por mérito próprio e não por seus bens materiais. ”

Trocaremos as ações automáticas por atos conscientes. Isto faz a diferença. “Respiro, não penso que respiro. Simplesmente respiro, caminho, rio. No entanto,quando faço alguma coisa, faço em plenitude, com consciência, mas vazia de expectativas,...”“Sabendo que não precisamos nos apegar a nada. Entendamos que podemos viver muitos anos ou apenas um minuto, já que a impermanência é a lei da vida.”“É então quando nossa mente se torna uma servidora do nosso ser e já não pretende dominar. Deixamos de pensar como papagaios descontrolados e viramos testemunhas dos nossos pensamentos, já que são geradores potenciais. Agradecendo as crises que possamos atravessar , reconhecendo que estas nos levam a viver despertos, atentos. Mobilizados em vez de hipnotizados; a estar vivos.” “A harmonia traz como conseqüência amar com desapego a todos os seres que nos rodeiam.” “O que mais incomoda das pessoas costumam ser nossos próprios defeitos, já que somos espelhos uns dos outros.” “O lugar onde a mudança do mundo começa é dentro de nós. Ai a visão e o grande desafio: ser melhor a cada instante.”“...o melhor jeito de vencer o mal é progredindo no bem.”



“A comunidade se desenvolve em círculos concêntricos. Começa no alinhamento do próprio ser. Continua na aceitação e harmonização familiar. Se ilumina quando nossas intenções tem uma direção clara, e coincidem com as das pessoas que nos rodeiam, se completando na interação luminosa com toda a humanidade. Sempre conscientes do bairro, do povo, da cidade, do planeta.”



“A solução é a transformação da consciência individual. Comprometido cada ser humano a multiplicar um estado de consciência e irmandade que é à base desse paraíso que somos capazes de reconstruir.”

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